Compositor: Tomoko Sasaki
No seu último dia
Eu fui criada
E meu nome e seu som foi dado
Cantado pro lábios gentis
De repente, um vento quente soprou
O redemoinho do tempo foi engolido
Enquanto seus olhos se fechavam
Surgiu uma chance de nos encontrarmos uma última vez
Assim que ele disse: Venha aqui
Enquanto uma névoa profunda se aproximava
Nesse fim desolador
Fui deixada sozinha
Vamos plantar um cacto aqui
Que floresce uma vez a cada mil anos
Aqui estava um sinal
De que uma vez a humanidade já viveu
Vamos plantar um cacto
E eu virei aqui todos os dias
Até onde o último Adão
Me deu um beijo
O nome associado a essa pessoa
Foi esculpido dentro de um chip
Agora eu vou chamar por esse nome
Enquanto espero pelo despertar da humanidade
Quantos milênios já se passaram?
Quantas flores já desabrocharam?
Os lábios daquela pessoa
Eram suaves e delicados
A tristeza profunda da perda
Doía mais do que a solidão
Nesse fim desolador
O meu eu imortal foi deixada para trás
Vamos plantar um cacto aqui
Que simplesmente observa por toda a terra
O início da humanidade voltou
A evolução continua
Aqui, vamos plantar um cacto
Para que o lugar onde possamos retornar possa ser encontrado
O lugar de onde vem o primeiro Adão
Eu quero gritar: Bem-vindo de volta, bem alto
Aqui, vamos plantar um cacto
Que floresce uma vez a cada mil anos
Aqui estava um sinal
De que uma vez a humanidade já viveu
Vamos plantar um cacto aqui
Que simplesmente zela por toda a terra
O início da humanidade voltou
A evolução continua
Aqui, vamos plantar um cacto
Para que o nosso lugar de encontro possa ser achado
O lugar de onde vem o primeiro Adão
Eu quero gritar: Bem-vindo de volta